quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cronograma

Disciplina: Educação Física

Bimestre: 3° de 2013
Professor: André

4º ano do ensino fundamental

Avaliação durante as aulas do bimestre Valor 10,00


6º ano do ensino fundamental

Avaliação participação nas aulas Valor 4,00
Correção de caderno do dia 23/09 Valor 2,00
Prova Teórica 02/09 Valor 2,00
Prova Prática 20/08 Valor 2,00

CONTEÚDO


Quadra de futsal com todas as suas medidas
Histórico de futsal máximo 20 linhas
Posições de futsal
Características

7º ano do ensino fundamental

Avaliação participação nas aulas Valor 4,00
Correção de caderno do dia 23/09 Valor 2,00
Prova Teórica 02/09 Valor 2,00
Prova Prática 20/08 Valor 2,00

CONTEÚDO


Posições de futsal
Características
Fundamentos
Sistema Defensivo e Ofencivo2 x 2


8º ano do ensino fundamental

Avaliação participação nas aulas Valor 4,00
Correção de caderno do dia 23/09 Valor 2,00
Prova Teórica 02/09 Valor 2,00
Prova Prática 20/08 Valor 2,00



CONTEÚDO


Posições de futsal
Características de cada posição
Sistema Defensivo e Ofensivo
3 x 1

9º ano do ensino fundamental

Avaliação participação nas aulas Valor 4,00
Correção de caderno do dia 23/09 Valor 2,00
Prova Teórica 02/09 Valor 2,00
Prova Prática 20/08 Valor 2,00

CONTEÚDO


Posições de futsal
Características de cada posição
Sistema Defensivo meia quadra
Sistema Ofensivo 1 x 3


1ª Série do ensino médio

Avaliação participação nas aulas Valor 5,00
Apresentação de trabalho 24 de Setembro Valor 5,00

TRABALHOS


Avaliação Corporal
Nºs 2, 5, 6, 11, 23, 25

Resistência e Velocidade
Nºs 1, 3, 4, 9, 18, 21

Impulsão
Nºs  8, 12, 14, 15, 20, 22

Força
Nºs 7, 10, 17, 19, 24

OBS.: Todos os trabalhos deverão ser postados no blog de trabalhos até o dia 14 de Setembro
 
3ª Série do ensino médio

Avaliação participação nas aulas Valor 10,00

Horario de Aula




segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Horário de aula

fsssffsd

Treinamento

O Treinamento da categoria Mirim e Prémirim retornará dia 8 de agosto, nas acategorias infantil e Juvenil premanece no mesmo horário

HORÁRIO DE TREINO

Segunda-Feira
13:30 as 15:00-->Mirim
15:00 às 17:00-->Infantil
17:00 às 19:00-->Juvenil

Terça-Feira

15:00 às 17:00-->Infantil
17:00 às 19:00-->Juvenil

Quarta-Feira
15:00 às 17:00-->Goleiros

Quinta-Feira
15:00 às 17:00-->Feminino
17:00 às 19:00-->Masculino

Sexta-Feira
13:30 às 15:00 --> Mirim
15:00 às 17:00-->Infantil
17:00 às 19:00-->Juvenil

Lesões

As principais causas de lesões no esporte em geral ocorrem devido a fatores físicos, como desequilíbrios musculares, traumas ortopédicos, treinamento excessivo e fadiga física. Contudo os fatores psicológicos parecem desempenhar um papel importante nessa área.

Características de personalidade, níveis de estresse e certos tipos de comportamentos e atitudes predisponentes foram identificados como antecedentes psicológicos à lesões esportivas.

Em geral atletas e praticantes do esporte quando lesionados apresentam diversas reações psicológicas, e que podem ser enquadradas em três categorias:

1) Processamento de informação relevante à lesão: a dor em si, consciência da extensão da lesão, reconhece as conseqüências negativas ou a inconveniência;
2) Revolução emocional ou comportamento reativo: percebendo que está lesado poderá experimentar emoções oscilantes, sentir medo, descrença, negação ou pena de si mesmo.
3) Perspectiva positiva e controle: aceita e passa a lidar com a lesão. Passa a apresentar atitudes mais otimistas e começar a se sentir aliviado ao perceber progressos em seu tratamento.

Outras reações psicológicas podemos encontrar: perda da identidade (quando não podem mais praticar seu esporte e não se reconhece mais); medo; ansiedade; falta de confiança; diminuição do desempenho devido a baixa auto-confiança e auto-estima.

As reações acima mencionadas são esperadas para qualquer esportista, contudo podem ocorrer sinais de uma má adaptação à lesão. Estes sinais precisam ser identificados e posteriormente tratados por especialistas, pois podem desenvolver dificuldades e problemas emocionais graves. São eles: sentimentos de raiva e confusão; obsessão com a questão de quando poderá voltar a se exercita; negação afirmando por exemplo que “a lesão não é grande coisa”; “re-lesionamento” - quando retorna muito cedo; orgulho exagerado nas realizações; insistência em queixas físicas menores; culpa por desapontar a equipe; afastamento de pessoas significativas; mudanças bruscas de humor; sentimento de impotência e frustração “não importa o esforço que faço não vou melhorar!”.

Os fatores psicológicos geralmente influenciam na incidência, nas respostas e na recuperação de lesões. Em geral o psicólogo irá atuar junto ao atleta com práticas de ensino e treinamento mental, que devem ajudar a prevenir o início de lesões, bem como o processo de controle da lesão (quando estas ocorrerem) e oferecer apoio psicológico para facilitar sua recuperação.

As bases psicológicas da reabilitação de lesões devem incluir um contato pessoal e individual com o esportista lesionado, onde deverá ocorrer uma instrução sobre o motivo/causa de sua lesão e de todo o processo de recuperação. O atleta deverá estar sempre a par de toda a verdade sobre seu problema. Isso deverá ser feito por todos os profissionais da saúde envolvidos em sua recuperação (médicos, fisoterapeutas, psicólogos e nutricionistas). No caso do psicólogo, a partir deste momento, ele irá ensinar ao atleta técnicas psicológicas específicas de controle, como o estabelecimento de metas, técnicas de relaxamento e mentalizações (isso inclui por ex., técnicas motivacionais, de autoconfiança, de concentração, de redução da ansiedade entre outras), visando prepará-lo para lidar com os avanços e possíveis retrocessos no processo da reabilitação. É muito importante também neste momento incentivar o apoio emocional que pode ser promovido pelos familiares, amigos, e pelos próprios treinadores, para que o atleta não se sinta só e não desanime em sua recuperação.

Abaixo algumas recomendações feitas por esquiadores profissionais, (membros de uma equipe de esqui norte-americana que sofreram lesões no final da temporada), para atletas lesionados:
1) Interprete corretamente os sinais e o ritmo de seu corpo;
2) Aceite e lide positivamente com a situação;
3) Concentre-se em treinamento de qualidade;
4) Respeite seus limites e estabeleça metas palpáveis;
5) Procure e use todos os recursos médicos disponíveis e procure por aqueles com quem sinta empatia e confiança;
6) Treine habilidades mentais – auto-controle, auto-confiança, motivação;
7) Inicie/mantenha uma atmosfera de envolvimento competitivo.

Sedentarismo

O que é o sedentarismo?

O sedentarismo é definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física. Na realidade, o conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva. Do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais. Segundo um trabalho realizado com ex-alunos da Universidade de Harvard, o gasto calórico semanal define se o indivíduo é sedentário ou ativo. Para deixar de fazer parte do grupo dos sedentários o indivíduo precisa gastar no mínimo 2.200 calorias por semana em atividades físicas.

[sobe]

Quais são as conseqüências do sedentarismo?

A vida sedentária provoca literalmente o desuso dos sistemas funcionais. O aparelho locomotor e os demais órgãos e sistemas solicitados durante as diferentes formas de atividade física entram em um processo de regressão funcional, caracterizando, no caso dos músculos esqueléticos, um fenômeno associado à atrofia das fibras musculares, à perda da flexibilidade articular, além do comprometimento funcional de vários órgãos.

[sobe]

Quais as doenças associadas à vida sedentária?

O sedentarismo é a principal causa do aumento da incidência de várias doenças. Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio são alguns dos exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a morte súbita, estando na maioria das vezes associado direta ou indiretamente às causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças.

[sobe]

Como deixar de ser sedentário?

Para atingir o mínimo de atividade física semanal, existem várias propostas que podem ser adotadas de acordo com as possibilidades ou conveniências de cada um:

Praticar atividades esportivas como andar, correr, pedalar, nadar, fazer ginástica, exercícios com pesos ou jogar bola é uma proposta válida para evitar o sedentarismo e importante para melhorar a qualidade de vida. Recomenda-se a realização de exercícios físicos de intensidade moderada durante 40 a 60 minutos de 3 a 5 vezes por semana;
Exercer as atividades físicas necessárias à vida cotidiana de maneira consciente.
[sobe]

Quais são as alternativas às atividades físicas esportivas?

A vida nos grandes centros urbanos com a sua automatização progressiva, além de induzir o indivíduo a gastar menos energia, geralmente impõe grandes dificuldades para ele encontrar tempo e locais disponíveis para a prática das atividades físicas espontâneas. A própria falta de segurança urbana acaba sendo um obstáculo para quem pretende fazer atividades físicas. Diante dessas limitações, tornar-se ativo pode ser uma tarefa mais difícil, porém não de todo impossível.

As alternativas disponíveis muitas vezes estão ao alcance do cidadão porém passam desapercebidas.

Aumentar o gasto calórico semanal pode se tornar possível, simplesmente reagindo aos confortos da vida moderna. Subir 2 ou 3 andares de escada ao chegar em casa ou no trabalho, dispensar o interfone e o controle remoto, estacionar o automóvel intencionalmente num local mais distante, dispensar a escada rolante no shopping-center, são algumas alternativas que podem compor uma mudança de hábitos.

Segundo trabalhos científicos recentes, praticar atividades físicas por um período mínimo de 30 minutos diariamente, contínuos ou acumulados, é a dose suficiente para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida.

[sobe]

Quais são as contra-indicações para fazer exercícios?

A liberação plena para a prática de atividades físicas, particularmente as atividades competitivas e de maior intensidade, deve partir do médico. Nesses casos, um exame médico e eventualmente um teste ergométrico podem e devem ser recomendados. Indivíduos portadores de hipertensão, diabetes, coronariopatias, doenças vasculares etc. devem ser adequadamente avaliados pelo clínico não somente quanto à liberação para a prática de exercícios, como também quanto à indicação do exercício adequado como parte do tratamento da doença. Quando se trata de praticar exercícios moderados como a caminhada, raramente existirá uma contra-indicação médica, com exceção de casos de limitação funcional grave.

[sobe]

Quais são as recomendações básicas para fazer exercícios com segurança?

A principal recomendação é seguir o bom senso e praticar exercícios como um hábito de vida e não como quem toma um remédio amargo. A principal orientação é fazer exercícios com prazer, sentindo bem-estar antes, durante e principalmente depois da atividade física. Qualquer desconforto sentido durante ou depois de exercícios deve ser adequadamente avaliado por um profissional da especialidade. O exercício não precisa e não deve ser exaustivo se o propósito for a saúde.

[sobe]

Praticando exercícios com maior segurança e efetividade:

Usar roupas adequadas: A função da roupa durante o exercício é proporcionar proteção e conforto térmico. Agasalhos que provocam aumento excessivo da sudorese devem ser evitados porque provocam desconforto e desidratação, não exercendo nenhum efeito positivo sobre a perda de peso.
Hidratar-se adequadamente: Deve-se ingerir líquidos antes, durante e depois de exercícios. A perda excessiva de líquidos e a desidratação constituem a principal causa de mal-estar durante o exercício.
Sentir bem-estar: Escolha a modalidade e sobretudo a intensidade de exercício que traga prazer e boa tolerância. Ao fazer exercícios prolongados ajuste a intensidade que permita sua comunicação verbal sem que a respiração ofegante prejudique sua fala. Esta é uma forma prática de ajustar uma intensidade adequada.
Consulte seu médico: Qualquer dúvida ou desconforto procure orientaçãoprofissional. Realizar uma avaliação física para elaboração de um programa de treinamento será uma atitude de grande utilidade prática. Não se deixe levar por propagandas muitas vezes enganosas prometendo resultados milagrosos com outros recursos recomendados para substituir os benefícios do exercício ativo.
A atividade física regular e realizada com prazer é um recurso insubstituível na promoção de saúde e qualidade de vida

Obesidade

OBESIDADE

Sinônimos e Nomes populares:

Excesso de peso corporal, aumento do peso corporal; aumento de gordura, gordura.

O que é?

Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.

Como se desenvolve ou se adquire?

Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu patrimônio genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente sócioeconômico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente em sua saúde e nutrição.

A obesidade é o resultado de diversas dessas interações, nas quais chamam a atenção os aspectos genéticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma série de conhecimentos científicos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situação se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.

Independente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificações de sua qualidade, resultando numa ingesta calórica total aumentada. O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais.

O que se sente?

O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.

Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.

A obesidade é fator de risco para uma série de doenças ou distúrbios que podem ser:


Doenças Distúrbios
Hipertensão arterial Distúrbios lipídicos
Doenças cardiovasculares Hipercolesterolemia
Doenças cérebro-vasculares Diminuição de HDL ("colesterol bom")
Diabetes Mellitus tipo II Aumento da insulina
Câncer Intolerância à glicose
Osteoartrite Distúrbios menstruais/Infertilidade
Coledocolitíase Apnéia do sono

Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando são portadores de obesidade mórbida (ver a seguir).

Como o médico faz o diagnóstico?

A forma mais amplamente recomendada para avaliação do peso corporal em adultos é o IMC (índice de massa corporal), recomendado inclusive pela Organização Mundial da Saúde. Esse índice é calculado dividindo-se o peso do paciente em kilogramas (Kg) pela sua altura em metros elevada ao quadrado (quadrado de sua altura) (ver ítem Avaliação Corporal, nesse site). O valor assim obtido estabelece o diagnóstico da obesidade e caracteriza também os riscos associados conforme apresentado a seguir:


IMC ( kg/m2) Grau de Risco Tipo de obesidade
18 a 24,9 Peso saudável Ausente
25 a 29,9 Moderado Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
30 a 34,9 Alto Obesidade Grau I
35 a 39,9 Muito Alto Obesidade Grau II
40 ou mais Extremo Obesidade Grau III ("Mórbida")

Conforme pode ser observado, o peso normal, no indivíduo adulto, com mais de 20 anos de idade, varia conforme sua altura, o que faz com que possamos também estabelecer os limites inferiores e superiores de peso corporal para as diversas alturas conforme a seguinte tabela :


Altura (cm) Peso Inferior (kg) Peso Superior (kg)
145 38 52
150 41 56
155 44 60
160 47 64
165 50 68
170 53 72
175 56 77
180 59 81
185 62 85
190 65 91

A obesidade apresenta ainda algumas características que são importantes para a repercussão de seus riscos, dependendo do segmento corporal no qual há predominância da deposição gordurosa, sendo classificada em:


Obesidade Difusa ou Generalizada
Obesidade Andróide ou Troncular (ou Centrípeta), na qual o paciente apresenta uma forma corporal tendendo a maçã. Está associada com maior deposição de gordura visceral e se relaciona intensamente com alto risco de doenças metabólicas e cardiovasculares (Síndrome Plurimetabólica)
Obesidade Ginecóide, na qual a deposição de gordura predomina ao nível do quadril, fazendo com que o paciente apresente uma forma corporal semelhante a uma pêra. Está associada a um risco maior de artrose e varizes.

Essa classificação, por definir alguns riscos, é muito importante e por esse motivo fez com que se criasse um índice denominado Relação Cintura-Quadril, que é obtido pela divisão da circunferência da cintura abdominal pela circunferência do quadril do paciente. De uma forma geral se aceita que existem riscos metabólicos quando a Relação Cintura-Quadril seja maior do que 0,9 no homem e 0,8 na mulher. A simples medida da circunferência abdominal também já é considerado um indicador do risco de complicações da obesidade, sendo definida de acordo com o sexo do paciente:


Risco Aumentado Risco Muito Aumentado
Homem 94 cm 102 cm
Mulher 80 cm 88 cm

A gordura corporal pode ser estimada também a partir da medida de pregas cutâneas, principalmente ao nível do cotovelo, ou a partir de equipamentos como a Bioimpedância, a Tomografia Computadorizada, o Ultrassom e a Ressonância Magnética. Essas técnicas são úteis apenas em alguns casos, nos quais se pretende determinar com mais detalhe a constituição corporal.

Na criança e no adolescente, os critérios diagnósticos dependem da comparação do peso do paciente com curvas padronizadas, em que estão expressos os valores normais de peso e altura para a idade exata do paciente.